Pilates também é uma questão de memória
Muitas coisas contribuem para o programa de Pilates ideal, incluindo o condicionamento físico do aluno e suas metas.
Entenda o que a memória tem a ver com essa questão e, claro, Pilates.
O compromisso leva a resultados
Quanto mais qualquer nova habilidade é praticada, melhores serão os resultados. Com o Pilates não é diferente.
A prática de Pilates depende do músculo, da parte motora e da memória cognitiva, e a repetição depende de todos esses elementos.
A memória cognitiva é particularmente importante para recordar os nomes e posicionamento adequado dos mais de 500 exercícios do Pilates, o que permite que as pessoas mais facilmente e de forma constante aprimorem a sua prática.
Mas esse aprofundamento e, logo, a progressão dependem de um forte compromisso entre você e o método Pilates.
A memória cognitiva é o modo habitual de processar a informação e de utilizar os recursos cognitivos, que envolvem fatores como o pensamento, a linguagem, a percepção, a memória, o raciocínio. É a responsável pela retenção do que aprendemos.
Melhor do que não fazer nada
O próprio Joseph Pilates disse: “Nem muito pouco, nem em excesso.”
Então, não se preocupe se falta tempo ou condições financeiras para fazer a quantidade ideal de aulas de Pilates durante a semana. O importante é se exercitar e levar a sério a prática, realizando os exercícios calmamente e procurando executá-los da forma mais correta possível. Portanto, ouça o instrutor com atenção.
Além disso, nos dias que não tiver aula de Pilates, você pode alogar o corpo como faz nas aulas ou ainda seguir os exemplos abaixo. Tenha certeza de que, agindo assim, você vai começar a ver os benefícios mais rapidamente.
E tenha em mente: É melhor fazer pouco do que não fazer nada.
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